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Devido as baixas temperaturas, o inverno, traz algumas preocupações à saúde, como as alergias e as gripes. Mas as doenças que se proliferam nesse período não acometem somente os humanos, podendo ser fatais para nossos queridos bichinhos de estimação, tais como os cães.
A Cinomose é uma doença altamente contagiosa que acomete animais não vacinados e é provocada pelo vírus Canine Distemper Vír ou vírus da Cinomose Canina (vCC), da família Paramyxoviridae, que atinge animais da família Canidae, Mustelidae, Mephitidae e Procyonidae (entre eles cães, furões, gambás e alguns outros animais silvestres). O vírus pode ficar disperso no ar principalmente em temperaturas mais frias. No cão, pode manifestar sinais cutâneos, gastrointestinais, respiratórios ou neurológicos e como não há tratamento específico, a taxa de mortalidade é alta. os animais doentes podem receber tratamento sintomático e os que conseguem driblar a doença acabam ficando com sequelas, principalmente neurológicas, para resto da vida.
Transmissão
Em geral, a transmissão ocorre através do contato com secreções do nariz e boca do animal. isso pode se dar através de um espirro do animal doente, espalhando a secreção infectante.
Sinais Clínicos
A Cinomose é uma doença muito grave em cães.  A descrição clássica em livros textos é de uma infecção viral aguda caracterizada por febre bifásica, secreções nasal e ocular, indisposição, anorexia, depressão, vômito, diarreia, desidratação, leucopenia, dificuldades respiratórias, hiperceratose do focinho e dos coxins plantares, mioclonia e sintomatologia neurológica.
Vacinação
Atualmente existem vários tipos de vacinas polivalentes, que protegem contra diversas doenças numa só vacina, conhecidas como óctupla (v8), déctupla (v10). Essas vacinas são encontradas em consultórios e clínicas veterinárias e só podem ser administradas pelo médico veterinário, após um exame físico e a constatação de que o animal está apto a ser vacinado. animais com doenças pré-existentes, verminoses, infestações por pulgas ou carrapatos, e ou, alteração de temperatura corporal, não devem ser vacinados, pois haverá comprometimento na resposta vacinal.
Protocolos Vacinais
Existem diversos esquemas vacinais a serem adotados, que irão variar de acordo com a idade do animal, consumo ou não de colostro materno, exposição ao vírus/bactéria, gravidade da doença versus riscos vacinais e raça do animal. Quem define o tipo de vacina a ser aplicada, a idade inicial e o protocolo a ser seguido é o médico veterinário, após examinar e conhecer toda a história clínica do animal.
Procure seu médico veterinário e tire as suas dúvidas.
Fonte: Clínica de Pequenos animais (birchatrdsherding 3ª Edição)
 

dr Nicollas
Nicollas Swerts de Araújo e Silva – Médico Veterinário CRMV/MG 11594

 
 

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