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A mudança na lei 9.503, que já obrigava o uso dos faróis baixos durante o dia apenas em túneis, agora exige também que os motoristas trafeguem com as luzes acesas nas rodovias. A medida de segurança já era aconselhada pelo mesmo texto, mas passará a ser obrigatória após a aprovação do Senado Federal.
A exigência dos faróis baixos na estrada, mesmo de dia, vai de encontro à regulamentação das motos no Brasil, que já são obrigadas a usar a luz o tempo todo.
A justificativa para o uso das luzes também de dia é aumentar a segurança nas vias. Com os faróis ligados, o carro fica mais visível independentemente das condições de luminosidade. Sob sol forte, por exemplo, alguns carros podem ser ofuscados pela própria cor ou formato da carroceria. Aí os faróis acesos fazem a diferença e o veículo continua visível para quem vem no sentido contrário da via.
Em situações onde o motorista precisa contar mais com a visão periférica, as luzes acesas chamam muito mais atenção e podem evitar acidentes graves em cruzamentos ou alças de saída e entrada de diferentes pistas, por exemplo. “Em rodovias de mão dupla, o farol baixo é extremamente eficaz para identificação dos veículos no sentido contrário”, explica o diretor de segurança viária da AEA, Vilson Tolfo.
A indicação pode ser encarada como um simples “bom senso”, onde ser visível nunca é demais. E como usar os faróis não aumenta consumo de combustível ou acelera desgaste de nenhuma parte do carro, a segurança extra nas rodovias é facilmente compensada. No entanto, a recomendação (agora obrigatoriedade) é apenas para o farol baixo. A luz alta, mesmo de dia, também pode ofuscar outros motoristas.
Para Tolfo, o único senão é para as montadoras, que deverão se certificar sobre a durabilidade das luzes, que serão usadas com maior intensidade.
Entenda seus faróis. Os faróis baixos continuam obrigatórios e não usá-los é infração média passível de multa de cerca de R$ 85 e quatro pontos na carteira. A mesma punição serve para usar farol alto em condições que possam ofuscar outros motoristas. Tanto que alguns modelos possuem um sistema que automaticamente abaixa o facho quando detecta outro farol no sentido contrário. Essa tecnologia está em modelos da BMW, Lexus e no Ford Fusion vendidos no País.
As luzes de neblina, situadas abaixo dos faróis principais, por sua vez, devem ser usadas apenas na situação para a qual são destinadas. Na frente, elas iluminam por baixo da camada de neblina e facilitam a identificação de placas, faixas reflexívas e “olhos de gato”. Se as da frente não implicam em incômodo a outros motoristas quando usadas a qualquer momento, a de trás deve ter uso restrito à neblina densa.
A lanterna de neblina tem lâmpada mais forte, de mesma potência das de freio, mas por ficar acesa o tempo todo, prejudica seriamente a visão quem vai atrás. Por isso, nem sempre a máxima de “quanto mais melhor” se aplica para o uso das luzes à noite.
 
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