Conheça Minas Gerais – Rio Casca

Atualmente o município tem como fonte econômica, a suinocultura

Em 1826, Francisco Ferreira Maciel Laia, aventureiro em busca de terras, embrenha-se pela densa mata as margens do rio Casca. Dessa maneira, apossou-se de enorme área, onde hoje se localiza a fazenda de Fidelidade. Em 1836, a fazenda foi vendida a Ângelo Vieira de Souza e, naquele mesmo ano, o povoado se iniciou em seus terrenos.
Em 1858, o arraial de Conceição do Casca foi elevado à freguesia com o nome de Nossa Senhora da Conceição da Casca. O município foi criado em 1911 e instalado um ano depois.

A vila foi fundada pelo furriel Angelo Vieira de Souza. O município foi criado em 30 de agosto de 1911, através da lei 556. Os pioneiros habitantes chegaram à região no princípio do século XIX. Banhada pelo rio Casca, que nasce na serra das Aranhas e forma várias cachoeiras em seu percurso, tinha suas terras cobertas de floresta, onde havia em quantidade árvores como o jacarandá, peroba, braúna, cedro e jequitibás centenários. A extração de madeira se constituiu, no princípio, a principal atividade econômica, o que durou até a sua extinção.

Em 1929, a cidade tinha uma população de 3.000 pessoas, iluminada com luz elétrica, sendo a Estrada de Ferro Leopoldina seu único acesso aos grandes centros, até o aparecimento das rodovias por volta de meados 1950. Atualmente o município tem como fonte econômica, a suinocultura, produzindo também , feijão, milho e cana, além de avicultura e pequenas indústrias de transformação.

Os principais atrativos do destino são O Museu e Biblioteca Arca, a Cachoeira da Ponte Queimada, a Lagoa Grande e o Zoológico particular. O calendário de eventos de Rio Casca tem como destaque as Coroações Festivas realizadas no mês de maio e o carnaval, com blocos de rua, barracas, trios elétricos e palcos para shows.

Gulau Artesanato
Gulau Artesanato
Loja de artesanato em cobre e antiquário localizada às margens da Rodovia BR 262. Nos fundos, pode-se visitar a fabricação e tratamento do material comercializado.

ARCA

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A Estação Ferroviária de Rio Casca é tombada pelo Patrimônio Municipal como bem imóvel. Fica na Praça Dr. João Camilo, integrando o conjunto paisagístico também tombado. No local, funciona o Museu da ARCA – Associação dos Amigos de Rio Casca, onde também existe uma biblioteca, que faz empréstimos de livros à comunidade local. No museu, estão expostos, além de objetos que ajudam a contar a história de Rio Casca e do povoamento da região, objetos remanescentes da antiga Estrada de Ferro Leopoldina. Anexo ao museu está o Arquivo Histórico Professora Elva Marcondes, o maior acervo documental histórico da região, fonte de pesquisas sobre todos os Municípios da região e do Estado.

Cachoeira Sá Donana

Cachoeira Sá Donana

Pequena queda d’água do Rio Casca localizada no território da Fazenda Sá Donana, que se encontra em processo de tombamento pelo Patrimônio Municipal. Suas proximidades são muito procuradas por banhistas e por pescadores da região. A cachoeira se localiza às margens da estrada de acesso à Antiga Estação Lindoya e à Fazenda de mesmo nome, uma das vias mais procuradas para passeios ciclísticos.

Fonte: https://www.minasgerais.com.br/ ; https://www.riocasca.mg.gov.br

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