CLARA CASTRO ESTREIA COM ‘CAOSTROFOBIA’

A VPN is an essential component of IT security, whether you’re just starting a business or are already up and running. Most business interactions and transactions happen online and VPN

“Artista mineira, de apenas 23 anos, lança álbum autoral com distribuição da Som Livre”

Trabalho de estreia da cantora e compositora mineira Clara Castro, de 23 anos, o álbum CAOSTROFOBIA está disponível em todos os aplicativos de música pelo selo NOMAD, com distribuição da Som Livre. Produzido por Rodrigo Campello, o disco tem 11 faixas, oito delas compostas pela artista. Já estão disponíveis, também, os clipes das músicas “Inverno Astral”, “Sobe o Sol” (gravado em Nova Iorque) e da própria “Caostrofobia”.
O álbum abre em clima de rock com a faixa-título, parceria de Nathan Itaborahy e Renato da Lapa. “Caostrofobia” fala sobre o processo criativo e a vida em expansão no espaço de um apartamento: “Sorriu à Guadalupe no altar / Vagou com vagalumes por aí / Ligou o toca disco às vinte e três / E fez um rebuliço de manhã”, diz um trecho da letra, lúdica e imaginativa. “É a cidade invadindo o apartamento e o apartamento invadindo a cidade. Um convite para o ouvinte se imaginar ali, naquela confusão que é a cabeça de quem vive sempre recriando o mundo dentro de si, solucionando as prisões inevitáveis que a vida urbana traz”, explica Clara Castro.
Única releitura do trabalho, “Um Trem Para as Estrelas” (Gilberto Gil / Cazuza) ganhou arranjo contemporâneo, que busca evidenciar a densidade da letra. “É uma poesia extremamente atual e pertinente para tudo que estamos vivendo”, justifica Clara. Na sequência, o desabrochar do primeiro single liberado, “Inverno Astral” (Nathan Itaborahy / Douglas Poerner): “Que pedra que engoli / Que caco que chutei / Que quarta-feira que me fez sair daqui / Que grito segurei / Que prato que cuspi / Que desacato ou desespero cometi”.
Pretinho da Serrinha foi escalado para comandar a percussão e o cavaquinho em “Modulação”, parceria de Clara com Nathan Itaborahy e Renato da Lapa. Com foco na força feminina, o samba mostra uma mulher que usa seu canto para se colocar no mundo, e já começa mandando o recado: “Menino, olha aqui, eu te avisei / Meu tipo não encaixa, não convém / Quando bebo e não gosto, eu falo / Se preciso piso calo / Não me calo por ninguém”. A música emenda com a composição própria “Volte”, na qual Clara versa sobre dores de amor: “Tantos dias e noites sem sono / Lembrando de frases pra te esquecer / Dez poemas e doses de whisky / Pra esse coração que só pensa em sofrer”.
Gravada em Nova Iorque, a dançante “Sobe o Sol” tem arranjo moderno de Alex Vaz e fala do amor sem tempo e sem cobrança. Clara conta que a canção nasceu rápido, “como quando a gente decide se declarar no susto. Quando cinco minutos longe de quem amamos nos fazem perceber que o amor está crescendo”. Escancarada na pureza e no sentimento, “Nossa Oração” foi composta no ukelele no começo de uma história de amor.
“Nada é tão certo que não possa simplesmente dissipar enquanto eu canto essa canção”, diz a letra de “Nada é Tão Certo”, que fala sobre o que poderia ter sido e não foi. “Essa transitoriedade presente em tudo é, paradoxalmente, a dor e o consolo da vida. Essa música é sobre o nosso eterno vir-a-ser, sobre o que dissipará, ainda que haja dor, para dar lugar a outro sentido, outra direção”, explica Clara.
Cantora e compositora formada pela Bituca – Universidade de Música Popular, em Barbacena, onde mora, Clara Castro compôs “Corpo Só” quando estudava lá. A música é uma parceria dela com a mãe, Glória Bittar, e foi inspirada em uma carta que um sobrevivente do holocausto escreveu para seu filho, ainda nos tempos de campos de concentração. Esse filho vem a ser o húngaro Ian Guest, mestre de musicalização de Clara. A faixa ganhou arranjo de Mario Adnet, piano de Pitágoras Silveira e teve as cordas gravadas em São Petersburgo, na Rússia.
“Nada é tão lento / Que te espere pra buscar o rumo certo / Mas toda pressa de chegar / Atropela o passo que o acaso dá”, diz parte do refrão do reggae “Espelho”, parceria da cantora com Ciro Belluci e Nathan Itaborahy. Fechando o trabalho, “Longe do Mundo” foi, também, a última a ser gravada, ao vivo, com violão, clarinete e percussão. Clara explica que compôs a canção para uma amiga que estava passando por uma fase difícil. “É um afago pros problemas sem solução, o que faz o amigo que nos conhece só no olhar”, diz.
ASSESSORIA DE IMPRENSA CLARA CASTRO

Compartilhar

John Doe

John Doe

Click edit button to change this text. Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipiscing elit dolor

Comentários

Assine a nossa newsletter

Click edit button to change this text. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit

Relacionados